terça-feira, 11 de dezembro de 2012

<a href="http://www.youblisher.com/p/502250-Dialogos-Extraclasse/" target="_blank"><img src="http://www.youblisher.com/files/publications/84/502250/200x300.jpg" alt="Diálogos Extraclasse"></a>



link da revista digital "Diálogo Extra classe"

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Proclamação da República


O processo histórico em que se desenvolveu o fim do regime monárquico brasileiro e a ascensão da ordem republicana no Brasil perpassa por uma série de transformações em que visualizamos a chegada dos militares ao poder. De fato, a proposta de um regime republicano já vivia uma longa história manifestada em diferentes revoltas. Entre tantas tentativas de transformação, a Revolução Farroupilha (1835-1845) foi a última a levantar-se contra a monarquia.

Podemos destacar a importância do processo de industrialização e o crescimento da cafeicultura enquanto fatores de mudança sócio-econômica. As classes médias urbanas e os cafeicultores do Oeste paulista buscavam ampliar sua participação política através de uma nova forma de governo. Ao mesmo tempo, os militares que saíram vitoriosos da Guerra do Paraguai se aproximaram do pensamento positivista, defensor de um governo republicano centralizado.

Além dessa demanda por transformação política, devemos também destacar como a campanha abolicionista começou a divulgar uma forte propaganda contra o regime monárquico. Vários entusiastas da causa abolicionista relacionavam os entraves do desenvolvimento nacional às desigualdades de um tipo de relação de trabalho legitimado pelas mãos de Dom Pedro II. Dessa forma, o fim da monarquia era uma opção viável para muitos daqueles que combatiam a mão de obra escrava.

Até aqui podemos ver que os mais proeminentes intelectuais e mais importantes membros da elite agroexportadora nacional não mais apoiavam a monarquia. Essa perda de sustentação política pode ser ainda explicada com as consequências de duas leis que merecem destaque. Em 1850, a lei Eusébio de Queiroz proibiu a tráfico de escravos, encarecendo o uso desse tipo de força de trabalho. Naquele mesmo ano, a Lei de Terras preservava a economia nas mãos dos grandes proprietários de terra.

O conjunto dessas transformações ganhou maior força a partir de 1870. Naquele ano, os republicanos se organizaram em um partido e publicaram suas ideias no Manifesto Republicano. Naquela altura, os militares se mobilizaram contra os poderes amplos do imperador e, pouco depois, a Igreja se voltou contra a monarquia depois de ter suas medidas contra a presença de maçons na Igreja anuladas pelos poderes concedidos ao rei.

No ano de 1888, a abolição da escravidão promovida pelas mãos da princesa Isabel deu o último suspiro à Monarquia Brasileira. O latifúndio e a sociedade escravista que justificavam a presença de um imperador enérgico e autoritário, não faziam mais sentido às novas feições da sociedade brasileira do século XIX. Os clubes republicanos já se espalhavam em todo o país e naquela mesma época diversos boatos davam conta sobre a intenção de Dom Pedro II em reconfigurar os quadros da Guarda Nacional.

A ameaça de deposição e mudança dentro do exército serviu de motivação suficiente para que o Marechal Deodoro da Fonseca agrupasse as tropas do Rio de Janeiro e invadisse o Ministério da Guerra. Segundo alguns relatos, os militares pretendiam inicialmente exigir somente a mudança do Ministro da Guerra. No entanto, a ameaça militar foi suficiente para dissolver o gabinete imperial e proclamar a República.

O golpe militar promovido em 15 de novembro de 1889 foi reafirmado com a proclamação civil de integrantes do Partido Republicano, na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Ao contrário do que aparentou, a proclamação foi consequência de um governo que não mais possuía base de sustentação política e não contou com intensa participação popular. Conforme salientado pelo ministro Aristides Lobo, a proclamação ocorreu às vistas de um povo que assistiu tudo de forma bestializada.

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

sábado, 27 de outubro de 2012

Semana das crianças


Na semana das crianças, a  contadora de historia Marilene foi na biblioteca EBM Gentil Mathias para contar história para os alunos da 1ª série que estudam no EPI e ficaram deslumbrados com a história e as mágicas que Marilene proporcionou para os pequenos.

sábado, 29 de setembro de 2012

29 de setembro de 1547 nascimento de Miguel de Cervantes


Principais obras de Cervantes:

- Dom Quixote de La Mancha
- Oito comédias e oito entremezes nunca antes representados
- A Numancia
- O trato de Argel
- Os trabalhos de Persiles e Sigismunda
- O cerco de Numancia (peça de teatro)
- O ciumento de Extremadura

sábado, 19 de maio de 2012

ATENÇÃO PROFESSORES

ESTÁ DISPONÍVEL NA BIBLIOTECA LIVROS DIDÁTICOS DOS FORNECEDORES PARA ESCOLHA  PARA  PRÓXIMO ANO.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

13 de maio Lei Áurea


Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra para a realização de trabalhos manuais. Diante disso, eles procuraram usar o trabalho dos índiosnas lavouras; entretanto, esta escravidão não pôde ser levada adiante, pois os religiosos se colocaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Assim, os portugueses passaram a fazer o mesmo que os demais europeus daquela época. Eles foram à busca de negros na África para submetê-los ao trabalho escravo em sua colônia. Deu-se, assim, a entrada dos escravos no Brasil.
Processo de abolição da escravatura no Brasil 
Os negros, trazidos do continente Africano, eram transportados dentro dos porões dos navios negreiros. Devido as péssimas condições deste meio de transporte, muitos deles morriam durante a viagem. Após o desembarque eles eram comprados por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e desumana.  
Apesar desta prática ser considerada “normal” do ponto de vista da maioria, havia aqueles que eram contra este tipo de abuso. Estes eram os abolicionistas (grupo formado por literatos, religiosos, políticos e pessoas do povo); contudo, esta prática permaneceu por quase 300 anos. O principal fator que manteve a escravidão por um longo período foi o econômico. A economia do país contava somente com o trabalho escravo para realizar as tarefas da roça e outras tão pesados quanto estas. As providências para a libertação dos escravos deveriam ser tomadas lentamente.
A partir de 1870, a região Sul do Brasil passou a empregar assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros; no Norte, as usinas substituíram os primitivos engenhos, fato que permitiu a utilização de um número menor de escravos. Já nas principais cidades, era grande o desejo do surgimento de indústrias.Visando não causar prejuízo aos proprietários, o governo, pressionado pela Inglaterra, foi alcançando seus objetivos aos poucos. O primeiro passo foi dado em 1850, com a extinção do tráfico negreiro. Vinte anos mais tarde, foi declarada a Lei do Ventre-Livre (de 28 de setembro de 1871). Esta lei tornava livre os filhos de escravos que nascessem a partir de sua promulgação.
Em 1885, foi aprovada a lei Saraiva-Cotegipe ou dos Sexagenários que beneficiava os negros de mais de 65 anos. Foi em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que liberdade total finalmente foi alcançada pelos negros no Brasil. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel, abolia de vez a escravidão no Brasil.
A vida dos negros brasileiros após a abolição
Após a abolição, a vida dos negros brasileiros continuou muito difícil. O estado brasileiro não se preocupou em oferecer condições para que os ex-escravos pudessem ser integrados no mercado de trabalho formal e assalariado. Muitos setores da elite brasileira continuaram com o preconceito. Prova disso, foi a preferência pela mão-de-obra europeia, que aumentou muito no Brasil após a abolição. Portanto, a maioria dos  negros encontrou grandes dificuldades para conseguir empregos e manter uma vida com o mínimo de condições necessárias (moradia e educação principalmente).

quarta-feira, 2 de maio de 2012





6 de maio dia nacional da Matemática

Em 6 de maio de 1895, nasceu Júlio Cesar de Melo e Souza, mais conhecido com Malba Tahan, ele é autor de muitas obras, com O homem que calculava.
Em homenagem a Júlio Cesar de Melo e Souza, o dia nacional da matemática é comemorado no dia 6 de maio, neste dia os matemáticos ligados a área da educação devem promover dinâmicas envolvendo tal data. Este trabalho serve para mostrar que a matemática não é tão complicada como muitas pessoas pensam. Suas aplicações facilitam o entendimento em processos matemáticos do dia a dia.  

sexta-feira, 27 de abril de 2012



DIA DA EDUCAÇÃO

Dia da Educação
Como adquirimos todos os conhecimentos que temos? A maior parte do conhecimento humano se dá através do processo de educação.

Geralmente, quando se fala em educação, pensamos imediatamente em escolas, alunos, professores, livros, materiais pedagógicos. Ou seja, a palavra remete ao universo escolar.

Na escola encontramos nossos amigos queridos com quem brincamos, conversamos e trocamos confidências. Nossos professores nos esperam todos os dias prontos para passarem um novo assunto. Além de transmitirem seus conhecimentos, nossos mestres também estão sempre prontos a nos aconselharem quando é necessário.

No entanto, a escola não é o único lugar onde a educação acontece. A educação existe tanto em sociedades tribais de povos caçadores agricultores ou nômades, quanto em sociedades de países desenvolvidos e industrializados.

Há também a figura dos pais, pois são eles que complementam a educação das crianças, ensinando-as o que é certo, como devem se comportar e a respeitar o próximo.
O dia 28 de abril é dedicado a este importante elemento de aquisição e de transmissão de cultura.


sexta-feira, 20 de abril de 2012


  Abertura da semana do livro





Contação de histórias – Secretaria Municipal de Educação







Conversa com o escritor e geógrafo Augusto Cesar Zeferino.autor do livro – Ingleses do  Rio Vermelho – O lugar e a gente.Entrevista para coletar dados sobre Herondina Medeiros Zeferino- Nome da nova escola.

 




Aluna recebendo livro do autor.



sexta-feira, 13 de abril de 2012


Novos
Livros
na
Biblioteca
O carrossel
"...e vez em quando um elefante branco!" Segue a girar o Carrossel (1907) de Rilke, um doas mais belos poemas da lírica de língua alemã. Deixamo-nos levar quase sem querer e mergulhamos nesse fantástico mundo de um carrossel que rosa sem destino, sem parar... Os versos projetam cores esvoaçantes, espelhadas nas vivazes ilustrações de Isabel Pin. (Rainer Maria Rilke)


Junta separa e guarda

Este livro conta a história de um garotinho que, ao saber que irá se mudar para outra cidade, precisa ajudar sua mãe a arrumar suas coisas, o que o faz perceber a importância de organizar tudo e reviver bons momentos na casa em que ainda vive com a sua família, relembrando seus lugares favoritos. (Vera Lúcia Dias)
­­­­­­

Zoologia bizarra

Bichos criados pelo acaso. Bichos que existem. Bichos que não existem. Um lama bailarino, um pássaro tenista,um cão-lagartixa, fazem parte desta zoologia bizarra, criada partir de recortes e colagens num exercício de pura criatividade, liberdade, humor e poesia. (Ferreira Gullar)

minha casa azul

É na viagem para descobrir a dimensão do lugar onde vive que o narrador deste livro começa a refletir sobre a proporção das coisas: Terra, Universo, a própria casa, continentes, países, regiões, bairros e... pessoas. E, em cada pessoa, cabe uma imensidão de sentimentos e sonhos. Uma viagem que possibilitará ao leitor compreender seu lugar no mundo.(Alain Serres & Edmée Cannard)


Giros contos de encantar

Giros são conhecidos também como contos cumulativos ou enumerativos. São jogos de palavras em poesia ou em prosa, de tradição oral, que privilegiam o aspecto lúdico. Têm um ritmo ágil e dinâmico, provocando o leitor a entrar na brincadeira da oralidade e do encantamento. Aqui são selecionados giros de vários países que permitem uma compreensão melhor da tradição cultural. ( Milla Behrendt)

A arvore generosa

A árvore generosa é uma fábula em preto-e-branco sobre a amizade, a consciência ecológica e a passagem para a vida adulta. Os estreitos laços que aproximam o menino e a árvore transformam-se, pouco a pouco, em distância e silêncio. Ela sempre acolhe e oferta; ele tudo pede e retira. A árvore propõe uma relação de troca sincera e desinteressada - essa que o menino parece desaprender quando vira homem. (Shel Silverstein)

O flautista misterioso e os ratos de Hemelin

As histórias viajam no tempo e no espaço em busca de leitores que, com sua imaginação, lhes dêem vida nova. A lenda do flautista de Hamelin é uma dessas histórias que, surgida em um povoado europeu na Idade Média, rodou o mundo, conquistou leitores em vários países e agora finca raízes em solo brasileiro. Neste livro, o poeta Bráulio Tavares reconta a lenda em forma de cordel, emprestando-lhe o sabor inconfundível do tradicional verso nordestino. (Braulio Tavares)

Lila e o segredo da chuva

O sol castigou a vila em que Lila morava durante muitos meses. Ninguém conseguia juntar lenha, capinar o jardim ou mesmo tirar o leite da vaca. Sem chuva, o poço começou a secar, e todas as plantações se perderam. Lila estava tão preocupada que, quando seu avô contou para ela, bem baixinho, sobre o segredo da chuva, ela saiu correndo para falar diretamente com o céu.O que será que aconteceu?(David Conway & Jude daly)

O nome do filme é amazonia
O livro é narrado pelo homem que brinca de invisível e a história se passa em uma rua chamada Girassol. As crianças dessa rua querem fazer um filme sobre a Amazônia. Então o homem que brinca de invisível vai ficar contanto sobre as conversas que ele ouve, os planejamentos para o filme, a voz que quer participar do filme e mais.(Paulinho Assunção)

Toca de gente, casa de bicho
Cachorro que mia? Elefante que late? Leão que cacareja? Entre nessa casa-toca e descubra a confusão que tomou conta dela. A confusão mais divertida que você já viu. E vamos chegando, que é para bagunçar ainda mais esta bagunça...(Mauro Martins)

Príncipes e Princesas, sapos e Lagartos
Três príncipes de um reino distante recebem um conselho do pai: devem partir à procura de esposas para dar continuidade à linhagem real. Os dois mais velhos logo encontram princesas ricas com as quais se casam. Mas o mais novo anda, anda, e nada. Até...(Flavio Souza)

Quem tem medo do Ridículo?
Brincando com as palavras, Ruth Rocha transforma o medo de se sentir ridículo em algo tão grande que a criança, certamente, não se sentirá tão ridícula por sentir este tipo de medo. Ridículo dá mais medo do que cair de avião, do que dar trombada em poste, do que tiro de canhão; Dá mais medo que fantasma, mais medo até que dentista. Mais que cair de cabeça que trombar com terrorista... A autora e a ilustradora Marina Massarani recordam à criança algumas situações bem familiares do seu dia-a-dia em que esse medo enorme ocorre: não saber as respostas da prova, chegar a mãe no meio da turma, dar uma resposta errada na frente da classe, usar uma roupa porque foi obrigado, falar e ninguém dar bola...(Ruth Rocha)
Memorias da Emília
Memórias da Emília, livro da obra infanto-juvenil de Monteiro Lobato em uma nova edição. Nesse livro, Emília resolve colocar no papel todas as aventuras pelas quais passou durante sua existência. Para isso, ela tem a ajuda do Visconde de Sabugosa, que, conformado, ouve e toma nota de tudo o que ela diz. Com muita imaginação, a boneca de pano conta não só as coisas que aconteceram, mas também como bem entende, ou seja, com seu jeito “emiliano” se ser.(Monteiro lobato)
Gabi, perdi a hora!

André Neves, João Basílio narra a história da menina Gabi, de 5 anos, que ao ouvir o Pai dizer que havia perdido a hora, se depara com inusitadas e divertidas situações ao tentar achar a tal hora perdida. (João Basílio)

Chapeuzinhos coloridos

E se o chapeuzinho de Chapeuzinho Vermelho não fosse vermelho? E se o Lobo fosse bonzinho? E se houvesse um romance entre o Caçador e a Mãe? E se tudo fosse um plano diabólico da Avó? Com uma mudancinha aqui e outra ali, os autores transformam uma história clássica em vários pontos de vistas, para crianças com as mais diferentes histórias e visões de mundo. Em Chapeuzinhos Coloridos a heroína pode ser uma menina que sonha em ser famosa, outra que é caçadora, ou ainda outra que adora comer (e seu prato preferido é bisteca de lobo). São seis meninas diferentes e divertidas, que convidam aos leitores a inventar a sua própria maneira de ir pela estrada à fora.(José Roberto Torero & Marcus Aurelius Pimenta)

Aurora

Imaginem se o mundo fosse sem cor?! Muita coisa perderia a graça, a beleza, o mistério, o encanto. Mesmo que a vista alcançasse o longe-bem-longe! Neste livro sem texto, a menina espia o mundo da janela de sua casa, na companhia de seu gato e de uma bolsinha colorida. Tudo é preto e branco, exceto a menina, seu animal de estimação e a tal bolsinha.(Cristina Biazetto)

A compoteira
Nesta belíssima história, Celso Sisto narra a deliciosa lembrança de uma senhora de 82 anos: "As Tias iam chegando e as compoteiras iam se multiplicando. Todas elas traziam uma compoteira com seu doce preferido, quer dizer, com os doces preferidos da aniversariante: mamão verde fininho, doce de queijo, doce de cidra, cocada mole...Hum!". A festa da avó de uma amiga de infância tornou-se um evento único na memória da menina, que carregou para o resto da vida o encantamento que aquele dia despertou em seu coração.(Celso Sisto)
Discurso do urso

Um urso que vive nos canos de um prédio, mantendo limpa a tubulação e sentindo-se útil por sua função, é o protagonista da pequena obra-prima Discurso do Urso, assinada por Julio Cortázar (1914-1984). Narrado em primeira pessoa, o animal apresenta ao leitor o cotidiano dos moradores do local em seus passeios pelas tubulações.(Julio Cortázar)



Lendas da áfrica moderna
As lendas nascem. Não se sabe ao certo se de ouvido a ouvido ou de boca a boca. Para que elas cresçam, basta alguém relatar um episódio heroico ou descrever um ser fora do comum. Da mesma forma, alguns feitos extraordinários que chegaram como notícias da moderna África logo se tornaram lenda no Brasil.Este livro apresenta lendas da África atual que permitem ao leitor viajar e conhecer as belas histórias, cuja inspiração vem de Nelson Mandela, Wangari Maathai, a arte e os griôs do noroeste africano.(Heloisa Pires Lima & Rosa Maria Tavares Andrade)
As aventuras de um pequeno ratinho na cidade grande
Ao receber um convite de um amigo para conhecer a cidade, o ratinho do campo resolve abandonar o conforto de sua casa e viajar. De maneira delicada e sensível, este livro descreve as emoções vivenciadas pelo pequeno viajante durante sua estadia na cidade grande: a surpresa com as ruas movimentadas, a alegria de estar em um lugar tão divertido e grandioso, a saudade de sua terra... Baseado na fábula de Esopo "O Rato do Campo e o Rato da Cidade", essa aventura com lindas ilustrações vai entreter e encantar crianças e adultos.(Simon Prescott)

O casaco de Pupa
Toda manhã a menina metia-se no casaco de medos que usava desde pequenina e que foi crescendo com ela. E saía pelas ruas, coberta de MEDOS... (Elerna Ferrándiz)

O lobo

Dentro desta história há um outro livro de histórias. Um livro onde mora um lobo cinzento, que ganha vida e voz pelo afeto do pai de Lília. Todas as noites, o pai embala a menina com histórias até que ela se veja envolvida em um silêncio acolhedor. Mas uma noite, o pai não volta para casa e a dor, o medo e a raiva invadem o coração e a casa de Lília.(Graziela Bozano Hetzel)

João cabeça de feijão

João resolve trocar a vaca da família por alguns grãos de feijão mágico. Ao plantá-los no quintal de sua casa, nasce um gigantesco pé de feijão. O que haveria lá em cima? O que as nuvens escondiam? Nesta aventura, João vai encontrar uma gansa que bota ovos de ouro, instrumentos musicais que falam, um ogro gigante e muitas outras surpresas.Inspirada no clássico João e o pé de feijão, esta peça da Cia. Articularte foi indicada a três prêmios Femsa: Melhor Texto e Melhor Adereço, e finalista na categoria Trilha Sonora.(Dario Urzam)

Turma da monica em Romeu e Julieta
Mônica e Cebolinha no mundo de Romeu Julieta.(Mauricio de Sousa)

Os bichos que tive
(memórias zoológicas)
Sylvia é a autora deste livro, ela conta sobre os próprios bichos que já teve, que são: Uma rã, que ganhou do seu pai, que ela fez o batizado, e deu o nome de Santa Aurora, um coelho chamado Oz, que ganhou de seu tio, que disse que era para não deixar ele entrar em uma cartola porque, ele era de um mágico...(Sylvia Orthof)