sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Minibiblioteca


Projeto criado em Curitiba para empréstimos de livros, "Pote de mel" A comunidade leva os livros para ler em casa sem se preocupar com atraso na devolução e quem quizer doar livros é bem vindo.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Feira de Ciências

Vamos ter nossa feira de Ciências neste sábado dia 19/11/11. Alunos e professores estão bastante empenhados para realização da Feira.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

17 de novembro dia da criatividade

Existem várias definições diferentes para criatividade. Para Ghiselin (1952), "é o processo de mudança, de desenvolvimento, de evolução na organização da vida subjetiva". Segundo Flieger (1978), "manipulamos símbolos ou objetos externos para produzir um evento incomum para nós ou para nosso meio". Outras definições:
"o termo pensamento criativo tem duas características fundamentais, a saber: é autônomo e é dirigido para a produção de uma nova forma" (Suchman, 1981)
"criatividade é o processo que resulta em um produto novo, que é aceito como útil, e/ou satisfatório por um número significativo de pessoas em algum ponto no tempo" (Stein, 1974)
"criatividade representa a emergência de algo único e original" (Anderson, 1965)
"criatividade é o processo de tornar-se sensível a problemas, deficiências, lacunas no conhecimento, desarmonia; identificar a dificuldade, buscar soluções, formulando hipóteses a respeito das deficiências; testar e retestar estas hipóteses; e, finalmente, comunicar os resultados" (Torrance, 1965)
"um produto ou resposta serão julgados como criativos na extensão em que a) são novos e apropriados, úteis ou de valor para uma tarefa e b) a tarefa é heurística e não algorística" (Amabile, 1983)
Todo ser humano possui criatividade em diferentes habilidades. Acredita-se que a habilidade criativa das pessoas esteja de certa forma ligadas a seus talentos.



segunda-feira, 7 de novembro de 2011

7 de novembro dia do Radialista

Um decreto de 2006 do ex-presidente Lula alterou o dia do Radialista para o dia 07 de novembro, em uma justa homenagem ao músico, compositor, ator, humorista e radialista mineiro Ary Barroso. Antes era comemorado no dia 21 de setembro, data criada por um outro decreto presidencial. Foi neste dia, no ano de 1943, que Getúlio Vargas assinava decreto fixando um piso mínimo para os trabalhadores em radiodifusão. Portanto, as duas datas dignificam este profissional, cuja atuação tem lugar de destaque na sociedade brasileira.

É momento de lembrar os pioneiros do rádio em Santa Catarina: João Medeiros Júnior, em Blumenau; Wolfgang Brosig, em Joinville; Adolfo de Oliveira Júnior, em Itajaí; Ivo Serão Vieira, em Florianópolis e Albino Sganzerla, em Joaçaba. Além de outros tantos que ajudam a escrever a apaixonante história do rádio no estado. Vários deles, inclusive, já foram destacados com a Comenda ACAERT, a maior honraria da radiodifusão catarinense.Devemos aos radialistas grandes emoções de nossas vidas. A informação do cotidiano, a mensagem amiga, a companhia diária, a solidariedade nos momentos difíceis, o grito do gol, a música preferida, a alegria. Tudo isso garante o bem maior da radiodifusão: a interação com o público.

Dessa relação de cumplicidade têm surgidos casos que comovem como, por exemplo, o trabalho dos radialistas durante as calamidades públicas em Santa Catarina. Nestas situações, as emissoras passam a ser fonte vital de informações que salvam vidas. Foi assim nas últimas enchentes que alagaram o Vale do Itajaí. Emissoras abriram espaço em sua grade de programação para prestar um serviço de utilidade pública. Foram horas de trabalho e noites sem dormir. A recompensa é a sincera companhia do dia-a-dia. Este é o perfil da radiodifusão catarinense, um serviço comunitário em prol do cidadão. Segmento comprometido com as causas das regiões e, muito vezes, arauto das demandas sociais.

Quantas conquistas regionais podem ser debitadas à mobilização encabeçada pelas emissoras? E, agora, com as mídias sociais, é preciso que o profissional do rádio e da televisão esteja conectado com as inúmeras possibilidades de interatividade e convívio proporcionadas pelas ferramentas da relação digital. As ondas do rádio literalmente invadiram o mundo sem barreiras na internet e seguem contagiando os usuários/ouvintes. Como diz a letra da música: nada será como antes. Vivendo o seu tempo, valorizando o passado, apostando no futuro. Este é o radialista do presente. A todos, nossa gratidão e reconhecimento.

* Presidente da ACAERT – Associação Catarinense das Emissoras de Rádio e Televisão

sábado, 5 de novembro de 2011

Cinema Brasileiro

No dia 8 de julho de 1896, sete meses depois de os irmãos Lumière inaugurarem a sétima arte em Paris, o Rio de Janeiro exibiu a primeira sessão de cinema no Brasil. No ano seguinte, em 1897, Paschoal Segreto e José Roberto Cunha Salles abriram a primeira sala de cinema, também no Rio de Janeiro, na rua do Ouvidor.
A sala chamava “Salão Novidades de Paris” e exibiu o primeiro filme brasileiro em 1898. O filme, rodado por Afonso Segreto, mostrava um documentário com imagens da Baía de Guanabara. Aliás, os documentários foram as primeiras produções brasileiras. Depois de 1912, começava uma incipiente produção nacional com “Os Três Irmãos” e “Na Primavera da Vida”, do cineasta Humberto Mauro. Mas foi somente em 1929 que foi lançado o primeiro filme brasileiro totalmente sonorizado. O filme se chamava “Limite” e foi filmado por Mário Peixoto.
Em 1930, o primeiro estúdio de cinema do Brasil foi instalado no Rio de Janeiro, por Adhemar Gonzaga. Chamado de Cinédia, o estúdio produzia comédias musicais e dramas populares. Em 1941, surgiu a Atlântida, famosa produtora das chanchadas que marcaram época, revelando cineastas como Carlos Manga. No fim da década de 40, foi a vez do estúdio Vera Cruz, que começou a produzir filmes no estilo de Hollywood. Em 1952, o filme “O Cangaceiro”, rodado por Lima Barreto, conseguiu entrar no circuito internacional e foi premiado no Festival de Cannes em 1953.
Filmes produzidos por cineastas independentes também fizeram muito sucesso. Nélson Pereira dos Santos lançou “Rio 40 graus” e Anselmo Duarte, “O Pagador de Promessas”. O comediante Amacio Mazzaropi montou sua produtora em 63 e rodou vários filmes de humor, criando tipos caipiras. Foi nesse ano também que Glauber Rocha lançou “Deus e o Diabo na Terra do Sol” e Joaquim Pedro de Andrade filmou “Macunaíma”.
Produções como “Dona Flor e seus dois maridos”, “Eles não usam black-tie” e “Pixote, a lei do mais fraco” fizeram sucesso nos anos 80. A década de 90 começou com o cinema brasileiro em baixa, mas em 93, com a criação da Lei do Audiovisual, filmes como “Carlota Joaquina”, “O Quarteto”, “O que é isso companheiro” e “Central do Brasil” começaram a fazer o cinema brasileiro entrar no circuito internacional.
Hoje, o cinema brasileira está em alta. Os últimos filmes em cartaz foram “Cidade de Deus”, “Madame Satã”, “Abril Despedaçado”, “Bicho de Sete Cabeças”, “Caminhando nas Nuvens”, “O homem que copiava” e “Lisbela e o Prisioneiro”.